Presidente do Sindhobar participa do programa CB Poder

     O presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília (Sindhobar), Jael Antônio da Silva, participou do programa CB Poder do Correio Braziliense e da TV Brasília. Durante a entrevista, o presidente falou sobre vários assuntos importantes para o desenvolvimento do setor.

     Foram tratados dos projetos prioritários que tramitam na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) como o PPCUB, que é o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília, que tem como objetivo deixar mais claras as regras de uso e ocupação do solo na Capital Federal. Além disso, explicou sobre o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDTO), que é a principal normativa que rege a política urbana do Distrito Federal e sobre a Lei do Silêncio que, segundo Jael, já está causando desemprego no setor. “Eu acho que a rigidez da Lei do Silêncio influencia na questão da empregabilidade. Estamos há quase dez anos tentando uma revisão na Lei na CLDF. Um dos seus artigos diz que ela precisa ser revista a cada dois anos”, esclareceu Jael.

     Outros temas tratados durante a entrevista foram a revitalização do Setor Comercial Sul, informalidade no setor e sobre os puxadinhos que, segundo o presidente do Sindhobar, são quase duas mil unidades só na Asa Sul, que têm condições de serem regularizadas, pagar impostos e gerar receita para os cofres do GDF, além de trazer segurança jurídica para o empresário.

     Também não ficaram de fora da conversa o aumento no limite do Simples Nacional e o fim da cobrança de impostos sobre as gorjetas. Hoje para a empresa fazer parte do Simples Nacional ela não pode faturar mais de 3,6 milhões por ano. O Sindhobar defende que esse valor suba para R$ 4,8 milhões. “Isso não vai beneficiar apenas o setor de hotéis e restaurantes, mas todo o setor produtivo do Distrito Federal. Além disso, nós estamos trazendo, em primeira mão, que os empresários deixarão de pagar imposto sobre a gorjeta. Nós temos uma decisão, transitada em julgado, que diz que a gorjeta não entra no total da receita para efeito de pagamento de impostos”, afirmou Jael Antônio da Silva.

Acesse aqui e confira a entrevista completa no canal do Youtube do CB Poder.